sábado, 19 de novembro de 2016

Prova 4º Bimestre 3º A

 Prova 4º Bimestre 3º A
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Utilize os textos abaixo para responder algumas questões da prova.


Texto 1
A vida veio do espaço?
"Embora a maioria dos pesquisadores acredite que a vida da Terra tenha se originado aqui mesmo, em nosso planeta, também é possível pensar que ela tenha surgido em algum outro ponto do Universo e viajado até aqui.
A maior crítica que se faz a essa ideia é que ela não explica, de verdade, a origem da vida. Ao afirmar que a vida teria vindo do espaço, estaríamos apenas mudando o problema de lugar, ou seja, se a vida chegou à Terra já pronta, como, então, teria surgido em outro ponto do Universo?
Por outro lado, alguns cientistas acham que, ao procurar a origem da vida apenas em nosso planeta, estaríamos procurando no lugar errado, porque, na opinião deles, podem existir outros planetas onde a origem da vida seria um evento mais provável que na Terra. Outros planetas poderiam, por exemplo, possuir em seus ambientes substâncias capazes de acelerar as reações entre as moléculas orgânicas iniciais, dando origem, assim, aos primeiros seres vivos. Talvez essas substâncias sejam raras aqui, em nosso planeta, mas abundantes em outro.
A ideia de contribuição externa para a origem da vida na Terra não é nova. Já no começo do século XIX, Svante Arrhenius propôs a hipótese da panspermia. Ele imaginou que todo o Universo estaria cheio de formas simples de vida. Elas estariam na forma de esporos, 'adormecidas', e, ao encontrarem condições ideais, 'germinariam'. Depois dele, outros cientistas formularam a ideia de que esses esporos poderiam ser carregados por meteoros e teriam chegado à Terra logo após a formação do planeta. Ao chegarem aqui, os esporos retomaram suas atividades vitais, reproduziram-se e colonizaram o planeta.
É difícil imaginar experimentos para testar essas ideias, mas existem alguns indícios de que a vida poderia, sim, ter vindo do espaço. A analise de meteoros que chegam à Terra indicou que eles podem carregar uma grande variedade de proteínas, e também aminoácidos, em quantidades próximas às que Miller observou no 'oceano' de seu experimento. É possível, portanto, imaginar que pelo menos uma parte dos aminoácidos importantes para a origem da vida na Terra pode ter sido trazida pelos meteoros que atingiram nosso planeta durante o 'bombardeio' ocorrido entre 4 e 4,3 bilhões de anos atrás." Fonte: JOSÉ, J. A vida veio do espaço? Ciência Hoje na Escola. Rio de Janeiro: SBPC, v. 9, p. 23, 2001.

Texto 2
Tolerância científica e religiosa

A questão da origem da vida na Terra desperta a curiosidade dos seres humanos desde os tempos mais remotos. Essa pergunta tem recebido diferentes respostas, principalmente entre as religiões. Para a maioria delas o mundo e o ser humano são criações divinas. As religiões consideram a existência de seres superiores que determinam ou influenciam o destino dos seres humanos. Além disso, apresentam explicações para a morte e para o fim do mundo. Alguns dos pontos cruciais em que religião e ciência se contrapõem consistem na explicação da origem do Universo, da Terra e dos seres vivos. No entanto, alguns cientistas, como Stephen Jay Gould (1941-2002), propõem que ciência e religião não deveriam ser conflitantes e que existe a possibilidade de haver equilíbrio entre as duas, desde que as partes reconheçam seus terrenos e que ambas se respeitem mutuamente. Todas as religiões tentam responder às perguntas relativas à nossa existência. Nesse contexto é importante destacar que cada religião possui seus símbolos, suas crenças, orações e rituais, mas nenhuma religião é superior à outra e suas diferenças devem ser compreendidas e respeitadas. Para se viver em uma sociedade democrática é importante que haja igualdade entre as religiões e, para isso, necessário o direito de se optar e praticar a religião que se quiser e até o direito de não crer em divindades.

Prova vale 6,0 




terça-feira, 15 de novembro de 2016

Prova 4º bimestre 2º Anos


 Prova 4º bimestre 2º anos
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O prazo para realização da prova é até  25/11/2016.
Quem não realizar a prova online, fará a prova em sala no dia 28/11/2016.
Atenção na hora de responder o formulário evitem pressionar a tecla enter, usem a barra de rolagem para subir e descer marquem todas as respostas, só vou aceitar uma única postagem por aluno, as que forem enviadas em duplicidade serão eliminadas por isso prestem atenção. Para saber sua nota real utilize a tabela abaixo.

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5,7
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0,3









quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Os sentidos e a percepção do ambiente 9º Ano

Os receptores sensoriais
 A dor é um dos sinais que nosso corpo reconhece. Possuímos receptores que captam dor espalhados pelo corpo inteiro. Os seres humanos, assim como os demais animais, detectam e interpretam os estímulos, ou seja, os sinais do ambiente interno e externo, e reagem adequadamente a eles. Os estímulos podem ser um som, a luz, um odor ou um barulho, entre outros. Os diferentes estímulos são captados por receptores sensoriais específicos, localizados em diferentes partes do corpo. Os receptores sensoriais são estruturas formadas por células nervosas, especializadas em captar os estímulos e transformá-los em impulsos nervosos, que são conduzidos até o cérebro, onde são interpretados e podem ser transformados em sensações como frio e quente, por exemplo.
Os receptores sensoriais podem ser classificados de acordo com o tipo de estímulo que recebem:
•     Quimiorreceptores: receptores sensíveis a compostos químicos, como aqueles responsáveis por captar aromas e sabores.
•           Mecanorreceptores: receptores sensíveis aos estímulos mecânicos, como o toque, a pressão e o som.
•           Fotorreceptores: receptores sensíveis à luz.
•           Termorreceptores: receptores sensíveis às variações de temperatura.
Os receptores também podem ser classificados de acordo com sua localização no corpo.
•           Receptores internos ou interorreceptores: localizados nas regiões mais internas do corpo, são responsáveis por captar informações dos órgãos internos, informando o estado geral do organismo: fome, sede, vontade de urinar etc.
•           Proprioceptores: localizados nos músculos, tendões, articulações e órgãos internos, informam sobre a posição dos membros e da cabeça em relação ao resto do corpo.
•           Receptores externos ou exterorreceptores: localizados nas regiões mais superficiais do corpo; são responsáveis por reconhecer os estímulos externos: luz, som, temperatura etc.
Determinados exterorreceptores se agrupam em locais específicos do corpo, formando os órgãos dos sentidos responsáveis pelos sentidos humanos, entre os quais se destacam visão, audição, tato, olfato e gustação. Os órgãos dos sentidos permitem nos relacionar com o meio ambiente e captam informações variadas sobre as sensações percebidas.
Adaptação sensorial
Os receptores têm capacidade de adaptação sensorial. Assim, quando recebem estímulos deforma contínua, a intensidade da sensação vai diminuindo gradativamente, podendo em muitos casos desaparecer.
É o que acontece, por exemplo, quando usamos um perfume ou uma colonia e deixamos de perceber o aroma após certo tem pó, embora as pessoas ao nosso redor ainda consigam senti-lo. A explicação para esse fato é que os nossos receptores olfatórios param de enviar os estímulos com a informação do aroma ao cérebro depois de algum tempo. Essa é uma vantagem quando permanecemos em locais com odores fortes por um tempo prolongado.
A visão
Os bulbos dos olhos, popularmente chamados de olhos, são os órgãos responsáveis pela visão. Eles correspondem a estruturas globulares revestidas por membranas e preenchidas por líquidos, que captam estímulos luminosos e permitem distinguir cores, forma, posição e movimento dos objetos.
Algumas estruturas estão associadas aos bulbos dos olhos e são responsáveis pela sua protecão e pelo controle de seus movi­mentos. Elas são chamadas de estruturas anexas e correspondem aos supercílios, aos cílios, às pálpebras, ao sistema lacrimal e aos músculos oculares. O sistema lacrimal produz as lágrimas, um fluido que limpa e lubrifica os olhos.
Lente: estrutura elástica e transparente, localizada atrás da íris, responsável pela focalização das imagens na retina.
Córnea: região anterior da camada externa do olho, transparente, que recobre a íris.
Pupila: orifício localizado no centro da íris, pelo qual a luz penetra no olho.
Humor aquoso: líquido transparente que preenche a região entre a córnea e a lente.
Ponto cego: região de saída do nervo óptico, desprovida de células fotorreceptoras. Assim, as imagens focalizadas nele não são vistas.  
Nervo óptico: nervo que transfere o estímulo visual ao cérebro.
Coroide: membrana intermediária de coloração escura; apresenta vasos sanguíneos responsáveis pela nutrição das células da retina.
Retina: membrana interna, onde se forma a imagem. Ela é composta por dois tipos de célula fotorreceptora: os cones e os bastonetes.
íris: região da coroide, localizada sob a córnea, que corresponde à parte colorida do olho.
Humor vítreo: substância viscosa e transparente que preenche o espaço entre a lente e a retina.
Esclera: membrana externa do olho, opaca, de consistência dura. É a parte branca do olho.
funcionamento do olho
A luz penetra no olho pela córnea que, por ser curva, ajuda a focalizar os raios luminosos para uma região específica. Os músculos presentes na íris controlam a contracão e a dilatação da pupila, regulando a quantidade de luz que penetra no olho. Assim, a pupila se dilata quando há pouca luz e se contrai quando há muita luz no ambiente. Os raios luminosos refletidos pelos objetos atravessam a córnea e, passando pelo humor aquoso, chegam à lente. A lente tem a capacidade de ajustar sua curvatura para focalizar a imagem, processo conhecido como acomodação visual. Para focalizar objetos próximos, a curvatura da lente aumenta e, para focalizar objetos distantes, a curvatura diminui. Esse ajuste é controlado por músculos.
Ao atravessar a lente, os raios luminosos atingem a retina e são cap­tados pelos fotorreceptores. A retina possui dois tipos de fotorreceptores, os cones e os bastonetes. Os cones são estimulados peia luz e são responsáveis pela visão colorida e diurna. Os bastonetes não detectam cores e são muito sensíveis à luz, captando imagens em condições de baixa luminosidade, sendo responsáveis pela discriminação de claridade, escuridão, movimentos e forma. Os receptores convertem os estímulos luminosos em impulsos nervosos, que são conduzidos pelo nervo óptico até o cérebro.
A visão humana é binocular, ou seja, os dois olhos, em conjunto, for­mam a imagem. Embora seja possível enxergar com apenas um olho, a visão binocular aumenta a percepção da distância e da profundidade em que se encontram os objetos.
A audição
As orelhas são os órgãos sensoriais responsáveis pela audição e pelo equilíbrio. Elas captam as ondas sonoras e as convertem em impulsos nervosos. A orelha apresenta três regiões: orelha externa, formada pelo pavilhão auricular e pelo meato acústico externo, orelha média, formada pela membrana timpânica, pelos ossículos e pela tuba auditiva, e orelha interna formada pela cóclea e pelos canais semicirculares.
Pavilhão auricular: estrutura cartilaginosa revestida de pele que capta e dirige os sons do ambiente para o interior da orelha.
Meato acústico externo: canal de forma tubular cujas paredes apresentam pelos e glândulas secretoras de cera, com a função de impedir a entrada de partículas estranhas na orelha. Esse canal direciona as ondas sonoras do pavilhão auditivo até a membrana timpânica.
Canais semicirculares: canais preenchidos por líquido, responsáveis pelo equilíbrio.
Nervo auditivo: nervo que transfere os estímulos sonoros ao cérebro.

Cóclea: órgão sensorial preenchido por líquido, local onde as vibrações sonoras são convertidas em impulsos nervosos.
Tuba auditiva: comunica a orelha média com a faringe. Tem a função de igualar a pressão dos dois lados da membrana timpânica, evitando o seu rompimento.
Ossículos: pequenos ossos que estão em contato com a membrana timpânica em uma das extremidades e com a orelha interna em outra. São chamados de martelo, bigorna e estribo.
Membrana timpânica: membrana fina que separa a orelha externa da orelha média. Ela vibra com as ondas sonoras.
 O funcionamento da orelha
A orelha apresenta duas funções distintas: a audição e o equilíbrio.
Audição
Cada parte da orelha tem uma função específica na audição. • Pavilhão auricular: capta as ondas sonoras que são transmitidas à membrana timpânica por meio do meato acústico externo.
•   Membrana timpânica: vibra ao receberas ondas sonoras e, por meio
dos ossículos, transmite a vibração para o líquido que preenche a cóclea.
•   Cóclea: em seu interior existem células mecanorreceptoras sensíveis
à vibração sonora que transformam esse sinal em impulsos nervosos,
os quais são transmitidos para o cérebro pelo nervo auditivo.
Equilíbrio
Os canais semicirculares são estruturas localizadas na orelha interna e que estão relacionadas ao equilíbrio do corpo. Ele está cheio de líquido, com pequenos grãos de carbonato de cálcio, que se movimenta junta­mente com nosso corpo.
Ao se deslocar, esse líquido estimula células sensoriais, que geram impul­sos nervosos ao cérebro. O encéfalo, então, identifica o tipo de movimento re­alizado (para a frente para o lado etc.)e adequa o corpo para esse movimento.
O equilíbrio corporal não depende apenas da orelha interna. Olhos e receptores localizados nos músculos, tendões e órgãos internos também geram informação para a manutenção do equilíbrio.
Quando giramos o corpo, o líquido dos canais semicirculares se movi­menta. Porém, se interrompermos o movimento bruscamente, o líquido continuará a se mover por um tempo, mesmo com o corpo parado. Isso causa uma sensação de tontura, devido a um conflito de informações: embora o líquido indique que há movimento, os olhos indicam que o corpo está parado.
 Tato, o olfato e a gustação
 Os receptores do tato se encontram na pele; os do olfato, na cavidade nasal; e os da gustação (ou paladar), nas papilas gustatórias da língua.
Tato
A pele é o órgão responsável pelo tato. Ela é o maior órgão do corpo sendo constituída de duas camadas: epiderme e derme.
•           Epiderme: parte externa da pele, formada por várias camadas de células. As células mais externas são mortas e impregnadas por queratina, uma proteína que impermeabiliza a pele.
•           Derme: camada interna da pele, formada por tecido conjuntivo que lhe proporciona elasticidade. Na derme, encontram-se numerosos vasos sanguíneos e receptores táteis. Esses receptores podem ser mecanorreceptores ou termorreceptores e também podem estar na forma de terminações nervosas livres ou encapsuladas, formando corpúsculos táteis. Como exemplos de corpúsculos, podemos citar o corpúsculo de Meissner (sensível à pressão, responsável pelo tato leve) e o corpúsculo de Vater-Pacíní (sensível à pressão). As terminações nervosas livres são sensíveis a uma grande variedade de estímulos - pressão, frio, temperatura etc. mas principalmente à dor.
O olfato
O nariz é o órgão responsável pelo olfato. A parte su­perior das cavidades nasais é revestida internamente pelo epitélio olfatório, que quando estimulado produz o sentido do olfato. Esse tecido é constituído por células nervosas es­pecializadas: as células olfatórias, quimiorreceptores que apresentam prolongamentos formando cílios.
As moléculas aromáticas dispersas no ar estimulam as células olfatórias que geram impulsos nervosos, os quais são transmitidos para o cérebro pelo nervo olfatório.
A gustação
A língua é principal o órgão responsável pela gustação. Por toda a superfície da língua há várias projeções denominadas papilas gustatórias, estruturas que contêm células sensitivas (quimiorreceptores). As papilas gustatórias também existem, em menores quantidades, no palato, na faringe e na laringe.
As papilas detectam os sabores básicos, como doce, salgado, ácido e amargo. Há um quinto sabor denomi­nado umami, palavra de origem japonesa, que significa delicioso, saboroso. O umami foi detectado há mais de um século, porém somente reconhecido como quinto sabor há poucos anos. Esse sabor é encontrado em alimentos que contêm principalmente glutamato (um componente de proteínas), como a sardinha, o tomate e alimentos com intensificadores de sabor. O gosto dos alimentos é produ­zido por diferentes combinações dos cinco sabores básicos.
Para que as substâncias químicas presentes nos ali­mentos sejam percebidas pelas papilas, elas devem estar dissolvidas, ou seja, diluídas em água, uma das funções da saliva no momento da mastigação. Cada papila gustatória possui terminações nervosas, que são estimuladas ao entrar em contato com essas substâncias. Os nervos transferem o estímulo na forma de impulsos nervosos para o cérebro, que interpreta e identifica o tipo de sabor.
A percepção do gosto dos alimentos também está in­timamente relacionada ao olfato. É comum uma pessoa resfriada, com o sentido do olfato prejudicado, não sentir o gosto dos alimentos. Isso acontece porque os receptores olfatórios ficam isolados pelo muco produzido em excesso na cavidade nasal, impedindo que sejam sensibilizados pelas partículas aromáticas do alimento.
Saúde e os órgãos dos sentidos
 As causas das doenças dos órgãos dos sentidos são diversas. Algumas são causadas por microrganismos, outras são hereditárias, e outras ainda se devem a questões comportamentais, como a descuidos, falta de higiene e maus hábitos.
Algumas dessas doenças causam transtornos transitórios. No entanto, outras podem ser mais graves, ocasionando, inclusive, a perda total do sentido. A tabela a seguir apresenta algumas doenças relacionadas aos órgãos dos sentidos.


Órgão
Doença
Descrição
Olhos
Glaucoma
Aumento da pressão interna do bulbo do olho devido à falta de drenagem do humor aquoso. Pode afetar o nervo óptico e provocar a perda da visão.
Catarata
A lente se torna opaca, diminuindo a capacidade da visão.
Presbiopia
Diminuição da capacidade de focalizar objetos próximos. Conhecida como "vista cansada", ocorre, em geral, a partir dos 40 anos de idade. Esse distúrbio pode ser tratado com o uso de lentes corretivas.
Conjuntivite
Inflamação da esclera, provocada principalmente por infecções por microrganismos.
Orelhas
Otite
Infecção da orelha média causada por microrganismos. Às vezes é acompanhada de dor e secreções.
Nariz
Rinite
Inflamação da mucosa do nariz. Provoca secreção nasal aquosa, congestão e dificuldade de respirar.
Pele
Urticária
Alteração alérgica da peie, caracterizada pelo aparecimento repentino ou repetitivo de manchas avermelhadas acompanhada muitas vezes de coceira.
Micose
Nome genérico a várias infecções causadas por fungos, que se desenvolvem bem em ambientes quentes e um idos como a pele.

Cuidados e práticas de higiene para manter a saúde dos órgãos dos sentidos
Para a manutenção do bom funcionamento dos órgãos dos sentidos são recomendadas algumas atitudes, como as citadas a seguir.
•   Manter uma alimentação saudável e equilibrada, rica em vitaminas e minerais.
•   Evitar o consumo de substâncias tóxicas, como o álcool e o cigarro, que afetam o organismo de maneira geral.
•   Fazer consultas médicas periódicas.
•   Usar óculos escuros para proteger os olhos dos raios solares.
•   Ler sempre em locais bem iluminados.
•   Evitar lugares barulhentos e com muita fumaça.
•   Ouvir música em volume moderado. O uso de fones com volume muito alto pode causar a perda da audição.
•   Usar protetor solar para proteger a pele das radiações solares. Esse hábito deve ser mantido inclusive em dias nublados.
•   Limpar a orelha externa diariamente com água e sabão para evitar o acúmulo excessivo de cera. Não se deve utilizar objetos pontiagudos que possam machucar as paredes da orelha ou danificar a membrana timpânica.
•   Escovar os dentes e a língua após cada refeição. A falta de higiene bucal produz acúmulo de substâncias sobre as papilas, limitando sua sensibilidade, além de promover o aparecimento de cáries nos dentes e inflamação na gengiva.


Brockelmann, Rita Helena.Observatório de ciências. 1.ed. - São Paulo: Moderna, 2011. p. 
174 - 181.

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 Atividade livro - 9º Ano 5 sentidos








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terça-feira, 25 de outubro de 2016

O Sistema Nervoso Humano - 9 ano

Clique na imagem para acessar os arquivos das paginas do livro didático e as Atividades, que devem ser respondidas e entregues ao Professor.

Brockelmann, Rita Helena.Observatório de ciências. 1.ed. - São Paulo: Moderna, 2011. p. 146 - 153. 


domingo, 18 de setembro de 2016

Prova Bimestral 3º Ano

 Prova 3º Ano
clique na briófita para acessar a prova


Atenção na hora de responder o formulário evitem pressionar a tecla enter, usem a barra de rolagem para subir e descer marquem todas as respostas, só vou aceitar uma única postagem por aluno, as que forem enviadas em duplicidade serão eliminadas por isso prestem atenção. Para saber sua nota real utilize a tabela abaixo.
20
6
19
5,7
18
5,4
17
5,1
16
4,8
15
4,5
14
4,2
13
3,9
12
3,6
11
3,3
10
3,0
09
2,7
08
2,4
07
2,1
06
1,8
05
1,5
04
1,2
03
0,9
02
0,6
01
0,3